2014: um ano que será marcante para todos!

Em um processo de construção de um Planejamento Estratégico, seja ele empresarial ou pessoal, é fundamental a análise e interpretação do que chamamos Fatores Externos. Confesso que a palavra interpretação pode nos dar margem para uma série de análises, mas isso é parte do exercício: a construção de cenários. E como eu sou um “futurólogo” interpretativo através da xícara de café com leite com Nescafé vou dar minhas visões.

Admitida a premissa de que o profissional e/ou a organização tem que adequar-se às condições ambientais (até para diminuir em alguns casos o egocentrismo), torna-se óbvia a importância da análise externa para ampliar a visão do(a) indivíduo/organização e fazer com que se compreenda com mais clareza as possibilidades pessoais e profissionais os cenários vislumbrados.

Normalmente estas possibilidades se encaixam em 4 categorias:

  • Fatores econômicos – inflação, salários, política cambial, política monetária, etc.;
  • Fatores políticos – estabilidade ou instabilidade do governo, políticas sociais, legislação, atos do governo em geral que possam ter impacto sobre o negócio/vida, exceto os de natureza econômica;
  • Fatores sociais – dizem respeito às atitudes, valores e hábitos cultivados pela sociedade;
  • Fatores tecnológicos – dizem respeito aos possíveis avanços tecnológicos que possam ter impacto sobre as atividades da empresa e sua vida.

Neste ponto, deve se fazer algumas considerações sobre estes aspectos externos com relação ao indivíduo/organização, procurando distingui-los em OPORTUNIDADES (aspectos com impacto positivo) e AMEAÇAS (aspectos com impacto negativo).

E o que teremos para este ano: Eleições, Copa do Mundo, inflação, crises, decepções, conquistas, realizações, surpresas…. enfim…. tudo a mesma coisa de sempre, nada de novidade. A única novidade será a sua postura e acima de tudo sua maturidade pessoal e profissional para encarar este ano (mais um) e conseguir enfrentá-lo com dignidade e responsabilidade.

Buscar um olhar diferente. Um olhar, por exemplo, para o interior do Estado e as suas oportunidades. Um olhar de se responsabilizar pelos seus resultados e acima de tudo decisões tomadas. Um olhar e postura de questionar os seus direitos. Assumir que você também é cúmplice dos resultados que a sua empresa e governo dão (positivos ou não). Mudanças que Se não por nós, mas para e pelos nossos filhos.

Aguce a sua percepção através de leituras e conversas mais profundas no que diz respeito aos aspectos mencionados anteriormente, não somente ao resultado do seu time ou à “pegação” na balada. Sejamos mais exploradores, “futucadores” e transgressores nas coisas para melhor. Eliminar de vez a mediocridade e dependência das nossas relações e ações.

Está tudo aí a nossa frente – as oportunidades e ameaças fazem parte do jogo. Escolha viver e não somente ser um coadjuvante das coisas.

Ficou na curiosidade do Nescafé? Explico: ao fazer o café ao final, pelo menos com leite em pó Ninho, ficam umas bolinhas e manchas no café com leite, e aí eu consigo “prever” o futuro com uma margem de quase……. segredo. E no happy hour de hoje peça um café assim e viaje nos seus cenários e estimule e sua futurologia interpretativa.

Um 2014 cheio de (in)certezas para nós todos. E nunca desista dos seus sonhos!

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