Qual a melhor opção de investimento: renda fixa ou renda variável?

Em uma nova era de investimentos no Brasil, as opções de negócio no mercado financeiro se valorizaram, e cresceram muito. Não é incomum vermos um número cada vez maior de pessoas, aplicando o dinheiro em uma corretora de valores, que renda mais do que a poupança.

Por que investir

Investir, é mais do que deixar o dinheiro em uma aplicação no banco. É vê-lo se multiplicar mês a mês, e obter retornos fixos a longo prazo. Na poupança, o valor depositado só rende de mês em mês, quando a aplicação faz aniversário.

A alguns anos atrás, era considerada uma pessoa sensata, aquela que guardava dinheiro na poupança. Atrelado a essa realidade, estavam a inflação equilibrada, e a economia no país estabilizada.

Após momentos de crise e corrupção no Brasil, o investidor ficou mais cauteloso na hora de fazer as suas aplicações, optando pelo rendimento fixo, e apenas uma parcela em renda variável.

Renda fixa X renda variável

Na renda fixa, como o próprio nome diz, promete rendimentos contínuos mensalmente. Alguns títulos de renda fixa são, o Tesouro Direto, o CDB (Certificado de Depósito Bancário), LCI (Letras de Crédito Imobiliário) e LCA (Letras de Crédito do Agronegócio).

A renda variável, promete uma maior rentabilidade, porém o risco é crescente. O ideal é escolher os investimentos, baseado em seu perfil de investidor (conservador, moderado e arrojado).

Cada pessoa deve ter um plano de vida, objetivos e metas pessoais, que a estimule a correr atrás delas. Partindo-se dessa premissa, é que as aplicações em um produto do mercado financeiro, culminarão em resultados satisfatórios.

Uma pessoa que está endividada, não possui reserva de emergência, mas ganha um bom salário por mês, pode começar a investir em renda fixa, como o Tesouro Direto, que permite aplicações a partir de 90 reais por mês.

A rentabilidade desse título, dará a ela fôlego para no futuro, construir um patrimônio líquido investido, com retorno financeiro multiplicado e segurança a longo prazo, para a família.

Se o sonho ou meta de vida de uma pessoa, seja a de se aposentar, comprar uma casa, um carro, ou outro bem, é importante diversificar a sua carteira de investimentos, deixando 80% em renda fixa, e 20% em renda variável.

De renda variável, podemos destacar os títulos em: Fundos de Investimentos, Ações na Bolsa de Valores e qualquer outra aplicação, que o risco esteja atrelado a rentabilidade crescente.

Deixar todo o dinheiro investido na bolsa de valores, sem ter uma reserva de emergência, é um risco enorme para o investidor. Estudar sobre finanças pessoais, obter conhecimentos na área de investimentos, para depois aplicar o dinheiro, é a opção mais sensata.

Depois de construída uma reserva de emergência, em títulos no Tesouro Selic (de fácil resgate), e um pouco em CDB para o futuro (aposentadoria), já faz grande diferença a longo prazo. 

Informe-se em uma corretora de valores, sobre todos os investimentos disponíveis, e dê o primeiro passo em direção as suas metas.

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